terça-feira, 2 de abril de 2019

AINDA GRAVATAS - PARTE III


Terceiro episódio

Quando o meu Pai faleceu, em Janeiro de 1990, fiquei com um espólio de gravatas enorme pois ele usava gravata até na praia (também tinha um pescoço de galinha!).

Tinha pena, não de galinha, de as deitar fora e lembrei-me de oferecê-las ao Restaurante Gravatas, em Carnide.

Até hoje! Por isto e por aquilo, elas foram resistindo em minha casa onde ainda se encontram para quem as quiser, pois uma das vezes que quis dá-las, já as não aceitavam. Problemas com a ASAE ou com outras instituições que "velam" pela nossa saúde!

Hoje, gravatas, nem nos enterros.






                                      ESCREVE: CAMACHO 

2 comentários:

  1. Sim bem basta o cadáver!!!

    ResponderEliminar
  2. E essas gravatas não podem servir de flanela higiénica? Se podem mãos à obra ou cú a ...limpeza!!!

    ResponderEliminar