quarta-feira, 27 de março de 2019

DEDUÇÃO, PRECISA-SE!

Pequena homenagem, pois o engenho e arte são escassas, ao Policiário que acabou numa atitude prepotente da filha do Belmiro de Azevedo.


O nosso Adminstrador, Luis Pessoa, era quem brilhantemente o escrevia, organizava convívios, orientava a chamada alma-mater e tudo o mais que possam imaginar e aos domingos lá iamos todos os leitores do Público lê-lo.


Mas vamos ao que me propus: Ano de 1972, tudo realidade...real e assim eu, Afonso, André e furtado fomos ao Casino do Estoril.
Entrámos na sala das máquinas de tirar cafés, bem melhor se dirá que eram de sugar, chupar, esmifrar moedas.
Passado pouco tempo tinhamos ido os quatro à falência técnica e económica.
Um de nós foi a Cascais penhorar a aliança.
Regressou e repetiu-se a dose.
Pergunta-se: Sabendo que três eram solteiros e que dois moravam a 200 metros de distância em Benfica:
1º.- Quem foi pôr a algema mais pequena que existe,no "prego"?
2º.-Quem se meteu no combóio sem bilhete de regresso a Lisboa;?
3º. E quem foram os que regressaram de táxi?
4º.- Quem ficou dentro do carro como penhor até que o outro fosse a casa buscar o "pilim" para pagar a divida?
Só apenas relator e não delator.
Boas deduções e aguardo eu e o Inspector Fidalgo respostas.
O ou os vencedores terão direito a um balde de plástico ou um pano encharcado no trombil ou ainda uma rajada de vento.
Ao trabalho!!!





                                 ESCREVE: VÍTOR 

2 comentários:

  1. Ó Pessoa diz lá que não sou um charadista(será que é assim que se chama?) super falhado? Escreve "o que já cansa"

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  2. Ò Pessoa tenta tu adivinhar quem é quem ou quem é que foi!!! O Gigante

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