terça-feira, 16 de julho de 2019

O TEATRO TIDE, APRESENTA... (3)

TEATRO TIDE APRESENTA...

 A COMÉDIA:- O CASO DE TANCOS EM DIVERSOS ATOS







Enredo:- Militâo Camacho, ex- Oficial Miliciano





(CONTINUAÇÃO...)

6º Ato
Pensou, pensou e lembrou-se dum grande amigo, GNR em Loulé para o ajudar;


7º Ato
Este falou com o seu chefe directo que elaborou um plano, com anuência de altas patentes do exército. Vamos fazer uma chamada telefónica anónima a indicar onde estava o produto do roubo;


8º Ato
Aleluia, Aleluia, Aleluia o material, que poderia potenciar vários atentados terroristas e não só, estava ali mesmo à mão de semear para ser recolhido;


9º Ato
Por ingratidão houve alguém que escreveu uma carta anónima a contar a patranha com todos os pormenores e, ao que dizem, só faltava ter junto um filme com todo o desenrolar da acção;


10º Ato
Segundo consta, para este entrecho, como acima de tudo estava o interesse nacional (?) o resultado do roubo e do não-roubo só serviu para acirrar ainda mais a disputa entra a PJ civil e a PJ militar a ver quem ia ganhar a medalha de ouro da competição;









11º Ato
Para não me alongar mais, por enquanto, nesta novela, estando receptivo a todos os contributos, apelo ao meu bom e velho amigo Luís Pessoa, editor e responsável pela página do jornal Público - O Policiário, que, com os seus confrades, me ajudem a desvendar esta trama para que eu não faça figura de parvo!


F      I      M     (?)







      ESCREVE: MILITÃO CAMACHO 

2 comentários:

  1. Eu saio fora poque tudo o que meta fardas fede!!!Não, não me enganei na vogal!!!Na 1ª. Claro!!!

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  2. Por norma não comento o que escrevo. Neste caso é só para agradecer ao Luís Pessoa o ter posto, em dois textos meus, um boneco que fiz. Quando correram com o Pessoa e acabaram o Policiário no jornal Público, tive uma crise de revolta e só não deixei de comprar o "meu" jornal por não haver concorrência onde me agarrar. O que havia e ainda há não merece o meu tempo nem o meu dinheiro. O meu vício diário é e continua a ser, ficar com as mãos negras da tinta do Público. Na altura fiz uma colagem onde, na coluna onde deveria aparecer a crónica do Pessoa, está uma lágrima. Obrigado Luís por teres arquivado essa mensagem. Camacho

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