Isto de escrever, compulsivamente, sem rede que o
mesmo é dizer sem rascunho, apenas quando vou à capital e me encontro com o
Pessoa lhe entrego dois ou três linguados, põe-te a pau que o outro por ter
recebido uns robalos apanhou meia dezena de anos de "prisa",
torna-se cansativo o que me deixa sem espaço para reler ou tresler e muitas
vezes "meto água", antes isso que qualquer líquido que nos corrói as
entranhas, sim há anos atrás, tudo o que viesse à rede era...tragado duma
penada, não de manhã mas a partir do almoço era um ver se te avias.
Outros tempos e já o Camões, sim, o zarolho, dizia "mudam-se os tempos
mudam-se as vontades"!!!
Mas como o prometido é ...de vidro, portanto muito sensível, estou
aguardando com bastante interesse que o Barão, o Vitinho e o André se deixem de
preguicite aguda e toca de "se despirem" que o mesmo é dizer avancem
com as vossas memórias que sei são muitas acerca da vossa vivência naquele mítico
local onde das
nove às 5 e meia passámos grandes e pequenos momentos, uns
bons outros maus e outros nem sim nem não...assim assim.
BARÃO |
VITINHO |
Não se inibam e depois de começarem vão ver que é sempre a, não, não é a
aviar mas a recordar. Dou por mim muitas vezes a rir sozinho porque houve cenas
hilariantes em que a graça grassou e noutras ficávamos
emocionados...enfim,
insisto para que deem asas à vossa imaginação mas sempre com verdade porque há
pano para mangas, até para vários fatos quanto mais para apenas...manguitos.
vou pôr-me ao fresco que tenho...almoçarada na cidade de Olhão, madrinha do
povo madrasta é que não!!!Quem não se recorda deste principio de canção que
estava proibida pela censura antes do 25 de Abril.
ANDRÉ |
Até em Seia era
cantada no Café do Zé Ferreira.
Lembras-te Rui Matias e Carlos Melo?
ESCREVE: VÍTOR
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