quinta-feira, 10 de novembro de 2022

BAR JOCKEY


Eu, Carvalho, Orvalho, Mina, este era de Portimão e tinha ido a Lisboa fazer não sei o quê, mas para o caso tanto faz e o Orvalho, estava comigo no 2º. Bairro, depois de ter ido de Faro. 
Fomos jantar, parece-me, na Valenciana, perto do Edíficio Satélite. Ah! Parece-me que o Afonso também estava, mas não estou certo.


Avançámos depois para esse Bar que ficava junto da Rua da Escola Politécnica ao lado duma Igreja, bem, era uma capela!?!
O dono de nome Noé,  por falta de limpeza, deixava que o fedor fosse insuportável, mas como  por lá havia pessoal que era conhecido, nós, feitos parvos, lá iamos!!!

A dada altura eu, que me lembre, puxei os cabelos a um gajo que, de costas, me pareceu uma miúda!!!

O gajo dá-me um esticão no meu casaco de pele sem forro e zás ficou todo estilhaçado!!!

Nisto, "salta" o Orvalho, que tinha um cabedal respeitável, agarra o gajo e, ao que consta, deu-lhe uma dentada num dedo que, ao que julgo, ainda deve estar a contorcer-se com dores!!!
O melhor de tudo é que quando o sarrabulho começou, tudo o que era de vidro desapareceu das mesas e do balcão, como por artes mágicas e assim os danos não foram quase nenhuns!!! 

 
Mas o meu rico casaquinho morreu na ...hora!!!















                 Escreve: Vítor                     

5 comentários:

  1. sempre a bombar este gajo

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  2. O Afonso, o sempre recordado Afonso, tinha um igual ao meu mas para ser preciso o meu é que era igual ao dele!!!

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  3. O "cheirinho" no Jockey era ensurdecedor!!!

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