sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

MANAUS - UMA DAS "CATEDRAIS"!




ROTEIRO PSEUDO-GASTRONÓMICO DO 5º BAIRRO (EPISÓDIO DOIS)



ESCREVE: MILITÃO CAMACHO (FILHO)

Saúde.
Como prometi, aqui vai, tal telenovela ou episódio do “Cavaleiro Andante”, a segunda etapa da caminhada pelos locais de culto do 5º Bairro Fiscal de Lisboa.
Desta vez o “Manaus” (Avª Conde Valbom, 23).
Que venha o mais pintado a dizer que nunca foi ao “Manaus”.
Isto de pintado faz-me lembrar o Pintão. Será que ele também nunca lá foi?
O “Manaus”, pelo menos para mim, foi e é a CATEDRAL DA CERVEJA, daquele e deste tempo.
Lembro-me, de alguns que lá nos aturavam e serviam, como o “Cubillas”, grande adepto do Futebol Clube do Porto e que granjeou a alcunha através do grande jogador peruano do FCP, Teófilo Juan Cubillas Arizaga e que sei que, neste momento, está empregado na “Cova Funda”, na Rua António Pereira Carrilho, à Praça do Chile, Lisboa. O outro, José Manuel Cunha, homem de Ponte de Lima, que mais tarde foi dono do “Pião” (também hei-de mostrar a foto deste local de culto mas isto vai por antiguidades) e que hoje está estabelecido, por conta própria, em Campolide e, diz quem sabe, onde se come uma das melhores lampreias (baghhh que não gosto) em Lisboa, feita pela esposa D. Fátima.
Contem histórias para todos e não as guardem só para vocês.
Vá Camacho”. “É boi” respondia o meu pai no seu sorriso maroto.  


3 comentários:

  1. Muita bebedeira apanhámos, notem bem que digo...apanhámos pois não fico nem quero ficar sózinho nesta fotografia!!!Era cada pifo de cervejola!!!O Campeão foi o Marques Lima e fora dos serviços foi o Lopes que tinha o escritório na cave de tão boas recordações....aquele sofá fazia de marqueza....enfim cala-te ...boca!!!

    ResponderEliminar
  2. Lembro-me de ir lá almoçar ao balcão com o Zé Quintino por 20$50!!!Não é erro não são mesmo vinte escudos e cinquenta centavos.O Quintino e já não o vejo há mais de 25 anos cada vez que nos encontravamos falava nisso!!!

    ResponderEliminar
  3. Ainda bem que o Vitor, quem havia de ser, se lembrou do Marques Lima que já evoquei. Pois o Marques Lima, de quem tenho saudades, ia ao Manaus beber canecas e chamava "maricas" e punha fora do balcão o meu pai, pois só bebia imperiais.

    ResponderEliminar