ROTEIRO PSEUDO-GASTRONÓMICO DO 5º BAIRRO (EPISÓDIO TRÊS)
Saúde.
Vai ser muito difícil para mim redigir seja o que for acerca d’O Bacano (Avª João Crisóstomo, 47).
Não por o ter frequentado assiduamente.
Se tanto, fui lá uma dúzia de vezes, mas por ter sido o local de peregrinação, devoção e outros adjetivos que só encontro nas novenas a Nª Srª de Fátima, ali tão perto, do Frazão.Conheci o Fonseca Frazão ainda andávamos de calções, tal como aconteceu com o Vítor, no Liceu Gil Vicente.
Bom homem e companheiro.
A vida é mesmo assim e mais não digo.
Contem histórias para todos e não as guardem só para vocês.
Vá Camacho”. “É boi” respondia o meu pai no seu sorriso maroto.
Escreve: MILITÃO CAMACHO (filho)
[com uns anitos e uns quilitos a menos...]
Verdade!!!De facto também a mim me é dificil falar do gordo Frazão como eu lhe chamava!!!Tou um "mariquinhas" do catano quando se fala em malta que já desapareceu ou me contam "merdas" que me deixam emocionado...deve ser da puta da idade!!!Do Frazão guardo montes de recordações pois como o Camacho já disse os três fomos da mesma turma no Liceu Nacional Gil Vicente!!!Sóp digo mais isto:Oh!Frazão um dia destes vamos encontrar-nos!!!Tá combinado!!!
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