HISTÓRIAS E MAIS HISTÓRIAS!...
Um belo dia, na sala da receita eventual, ponto central da Repartição, apareceu uma belíssima moça, rosto sorridente e decote bem apetecível...
Da sala ao lado, saltaram logo os olhares do Pintão e do Nordeste, pois claro...
Com voz doce estendeu o papel para registar, mas o Reis Duarte, sempre mal humorado, disse à moça que era com "esses meus colegas"... Esses colegas eram o Baptista, o Melato e eu...
Como que impulsionado por uma mola, logo saltei do meu lugar, bem mais acessível que os dos restantes.
Feito o registo, debaixo das "bocas" dos mirones presentes, mandei um "ligeiro" piropo à moça, que sorriu ainda mais, perguntou onde é que pagava pediu-me a esferográfica para apontar não sei o quê...
Quando saiu deixou um papel com um número de telefone e a hora para telefonar!
Bem, naquela altura o Bairro não tinha telefone para a rede e telemóveis... nem imaginá-los!
Sorrateiramente, vim cá fora à hora indicada e... do outro lado a voz melodiosa deu-me a morada, ali bem perto, por cima da tasca onde íamos "meter" umas doses de Genebra, depois do almoço.
O resto foi só "love" que não conto em pormenor.
Mas que depois apanhei um valente susto, isso apanhei, porque a moça com ares de anjo, era afinal casada, gostava de dar umas "corridas por fora" e o marmanjo era polícia!
Imaginem só o que seria ser apanhado em casa dela pelo marido polícia! Livra!
...trabalhava no escritório dos advogados!!!
ResponderEliminarSe era casada com um policia só pode ser a que o 1º. anónimo diz!!!Policia e de...choque!!!
ResponderEliminarBravo! Olha o que eu perdi. Que inveja...
ResponderEliminarEra de choque se eu sei!!!Nesse escritório no 6º. ou 5º. trabalhavam ainda a Emilia, Julieta, Lurdes e só me falta o nome dela. Era alta mas algo desengonçada. Das 4 era a que no meu olho clinico ficava em 4º.. Que merda não me lembro do nome mas se os meus neurónios faiscarem logo digo.
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