terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

AFINAL O “NEGÓXIO” ERA DE… CURVAS!



O LOCAL DO QUASE "CRIME"
O rapaz (André) andava num desatino, aquilo deixava-o fora de si, dizia ele, ela fazia-lhe aquele olhar repentino por baixo da pálpebra, fixo, e de repente retirava o dito olhar, como que a dar-lhe tudo e de seguida tirava-lhe esse tudo.
NÃO ERA ESTA, MAS QUASE...

Tinha razão, ela fora da cozinha, sem a farda, era um mulherão, dito de forma matemática eram curvas e contra curvas que faziam levantar um segmento de recta.
O nosso herói, o André, sentava-se no balcão do Lobafo, sitio estratégico com vista privilegiada para a copa e na companhia das suas minis, esperava o momento em que a nossa “Mata-Hari” saísse, quatro e meia da tarde, mais coisa menos coisa.
O ANDRÉ IMAGINAVA-SE JÁ...
E aí num arrojo de coragem, já com um pouco de “doping-sagres” à mistura, vai buscar o seu bólide, qual Fitipaldi, e vai ele ao seu encontro.
O coração batia forte, aproxima o carro, abre a porta e diz lá de dentro: Quer uma boleia? Insisto!
A resposta veio negativa, mas simpática e aconteceu a “tampa”, talvez porque houve alguma precipitação, não sei.

No dia seguinte, manhã cedo, 8,00 horas.
TEMIA-SE O PIOR...
Diz o Luís o dono do Lobafo, para o André, quando este chega: Sr. André, preciso de falar consigo.
Ao qual o André responde com ar de Martim Moniz com a corda ao pescoço: sim senhor Luís, quando quiser.
O NOSSO HERÓI ACABOU
INTEIRO, MAS...
Vêm para a rua, para conversar junto da montra, o resto do pessoal, dentro do Lobafo a ver aquela cena através da dita montra, atento e actuante, não fosse o diabo tecê-las e o caso dar para o torto.
Estava o André, mal posicionado, de costas para a montra e com os barris de cerveja encostados, a começar a falar com o Sr. Luís, vêm chegar o Sr. Azevedo, que sem saber o que se passava, quando os vê na rua, remata:
NEGÓXIOS?...
Então, logo de manhã e já a falar de “negóxios”.

AS CURVAS NÃO ERAM DESTAS...








Aí o André julgou ver um rastilho para levar um soco, mas não, aconteceu tudo de forma civilizada, esclareceu-se que os vapores da sagres continham muitos afrodisíacos e o local: o balcão, não era o sítio mais adequado para tomar umas minis.

AS CURVAS ERAM MAIS ASSIM...
Continuámos a nossa rotina noutro local, reduzindo as idas ao Lobafo para que o André dissipasse, o mais depressa possível, aquele momento de cavaleiro andante.
SE A MULHERAÇA FOSSE ESTA
NÃO IA FAZER QUEIXINHAS AO
MARMANJO!



















Escreve: VÍTOR GONÇALVES

7 comentários:

  1. André "O MATADOR" com a maior das carecas à mostra!!!Ai queres, conta,conta,conta?E agora ficas caladinho que nem um rato?Cá estou para ver!!!

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  2. Andre, esqueci de colocar que era perfeita coicidencia os relatos do acontecimento com a realidade e as pessoas indicadas são pura ficção, pelo que se reforça, não existir factos que se possam relacionar com a realidade.
    E esta ei!,,,

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    1. Sim eram tudo coincidências que na realidade coincidiam!!!

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  3. Falta dizer quem era a madame. Não era a mulher do próprio sr. Luís?
    O André andava a meter-se em negóxios complicados a ver se metia um par na testa dele e consta que não era o primeiro

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    1. Ó anónimo não me digas que também lá querias ir!!!Pelo que dizes eram mais que as mães!!?!Má lingua!!!

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  4. Dizes tu Pessoa que o negócio era de curvas mas não estaria já o André com uma recta no sítio que estarás já a pensar?!!!

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  5. André, a fotografia aqui incluida do Martim Moniz até está parecida contigo, mas é pura coincidencia.
    Igualmente parecida, neste caso, com o Sr. Luis, está o Japonês do sumo.

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