Terceiro episódio
Quando o meu Pai faleceu,
em Janeiro de 1990, fiquei com um espólio de gravatas enorme pois ele usava
gravata até na praia (também tinha um pescoço de galinha!).
Tinha pena, não de
galinha, de as deitar fora e lembrei-me de oferecê-las ao Restaurante Gravatas, em
Carnide.
Até hoje! Por isto e
por aquilo, elas foram resistindo em minha casa onde ainda se encontram para
quem as quiser, pois uma das vezes que quis dá-las, já as não aceitavam.
Problemas com a ASAE ou com outras instituições que "velam" pela nossa saúde!
Hoje, gravatas, nem nos
enterros.
ESCREVE: CAMACHO
Sim bem basta o cadáver!!!
ResponderEliminarE essas gravatas não podem servir de flanela higiénica? Se podem mãos à obra ou cú a ...limpeza!!!
ResponderEliminarA gravata segundo melhor opinião é um auto enforcamento precoce!!!E com requintes de asfixia!!!
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