Como o Vítor já escreveu, após o desmembramento do 5º Bairro, a “malta do costume”, organizava-se, e ia jantar pelo menos uma vez por mês.
Um belo dia, após o repasto, não fomos para casa de nenhum batê-las.
Foi-o o Luís Carvalho.
Chegados lá, sentados naqueles bancos baixinhos para que as “mademoiselles” possam mostrar as belas coxas, pediu-se as bebidas.
Whisky para um, whisky para outro, e eu?
Como sabem ou talvez não, não gosto de whisky. A minha bebida é vinho tinto.
Ora naquele “ninho” não tinham vinho, nem branco nem tinto, pelo que disse que não queria nada.
Qual não é o meu espanto quando, passado um bom bocado, aparece um funcionário com uma garrafa de 3,75 cl duma zurrapa qualquer, se não me engano Convento da Vila, mas enfim já “estava na minha casa”.
Ainda não tinha tocado na garrafa quando o Luís de Carvalho, que falava mais com as mãos e os braços que com a boca, num daqueles movimentos característicos dele deu um piparote na garrafa que foi parar ao chão e, para mal dos meus pecados, para cima de mim.
Escusado será dizer que, no dia seguinte, houve sermão e missa cantada mas, como diz o meu grande amigo Dores Carvalho, aquilo dá-lhes depressa mas ao fim duns dias de resmunguice passa-lhes.
Sempre certeiro o Dores de Carvalho.
Escreve: MILITÃO CAMACHO
bem feito, se bebesses cumós outros aquela merda evaporava era só alcool assim apanhaste com o pó ahahaha
ResponderEliminarpó do martelo do vinho, né do outro!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarMas pó...liquido? A minhalama tá parva!!!Quem seria o Quimico que assim fez?!!!
ResponderEliminarMas o nome da boite? Seria Chivas?Não faço idea dessa noite pois já devia estar bem aviado!!!
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