Conforme prometido aqui vai mais uma história em que fiz figura de totó.
Como sabem fui de
Lisboa a Lourenço Marques no navio Niassa.
Depois de muitas
peripécias acontecidas durante a viagem, entre outras, tivemos que ir à Guiné
desembarcar um tipo que caiu no barco e partiu a coluna e um outro que se
atirou ao mar, lá chegámos a Luanda.
Com tanto atraso
ninguém estava à nosso espera. Assim tivemos que ir do porto até ao centro da
cidade a pé. Era ver a malta a andar como os pinguins para “contrabalançar o
balanço do barco” embora já estivéssemos em terra firme.
Aqui a primeira de
totó.
Depois fui até ao centro da cidade e era ver uma data de indivíduos a dizer “pago a 10, pago a 12, etc.,” e eu sem saber ao que se referiam. Só mais tarde é que vim a saber que aquilo era o câmbio que eles pagavam pela moeda da metrópole. Aí, uma vez mais, fiz figura de totó.
Enfim, valeu o jantar
na Portugália e uma noite no Copacabana (a propósito, porque é que tenho duas
facturas da discoteca? Será que fui uma vez e depois outra? Não me lembro!...)
Quem confessa os seus
pecados tem que ser perdoado.
ESCREVE: CAMACHO
nem se ouve ressonar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! o dia dos defuntos já passou cambada!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!até o alforreca alentejana se foi!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ponto x
ResponderEliminarai é verdade, bem esgalhado ó alfacinha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!só tu estás acordado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarestás perdoado, ó alfacinha, manda outras. eu tenho algumas da tropa mas não posso contar o alentejano não andou lá que conte!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!x
ResponderEliminarPorra ó xis se contasse as estórias da Guiné quase todas teriam que ter bolinha vermelha ou encarnada!!!Vou pensar mas duvido que queira recordar em letra a merda que lá vivemos!!!Agora o Alfacinha tinha matéria para um livro onde fazia de pato bravo!!!Já não digo TóTó que isso ele se auto-intitulou!!! JV
ResponderEliminarEu histórias de guerra não vou contar até por respeito a quem as viveu e quer esquecer. Foram só 26 meses em Cabo Delgado e dezoito mortos depois. E mais não digo.
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