O
Zé Melato não estava por ali! Decidi descer a avenida, à sua procura, mas nada!
Com os vapores etílicos, não podia fazer mais nada e fui para o Galo D’Ouro,
avisando o porteiro, acho que era Valério, ou coisa que o valha, de que vinha
aí um amigo meu, que era para deixar entrar.
O
resto da madrugada foi de mais copos, até que, pelas 8 horas, como era habitual
fazer, me pus ao fresco, para ir para a 5 de Outubro e chegar, rigorosamente, a
horas!
Como
quase sempre acontecia, estacionávamos uns minutos cá em baixo, antes de
subirmos e foi nessa altura que o saudoso Farinha me chamou a atenção para o
sangue que sujava a camisa…
Porra,
será que alguma coisa lhe aconteceu? Só podia, naquela altura não me lembrava
de ter andado à trolha, melhor, nem me lembrava de nada que se tivesse passado
que metesse sangue, faca ou alguidar…
A
meio da manhã, novas tentativas e… nada!
À
uma hora, quando saímos, eu tinha mais compromissos, uma almoçarada na Ribeira
e tarde “desportiva”, aproveitando a embalagem e o Farinha disse-me para não me
preocupar que ele ia averiguar o que se passou e onde andava o Zé.
Só
na 2.ª feira tive notícias: O Zé Melato estava fino, mas, completamente grosso,
foi “encontrado” por um casal amigo que vendo o seu estado (líquido) o levou a
casa! Dormiu todo o fim-de-semana e atender telefones, nem pó!
Alívio!
Já me estava a ver atrás das grades a cumprir pena por um crime cometido…
Ahahah Bem contada. Dois bons amigos em certas alturas não há melhor para aliviar o espírito. At+e o Zé que era todo certinho
ResponderEliminarCertinho e direitinho mas naquela noite-dia partiu a loiça toda!!!E por pouco não ficava feito num pação!!!
ResponderEliminarO dono do Frontória era à época o Ferreira natural de Viseu. Nã sabias ó Pessoa? Nunca lá ias? Hum...hum...está-me a cheirar que eras frequentador...
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