Como morávamos os três em Benfica muitas vezes descíamos do eléctrico em Sete Rios e íamos a pé até à Av. do Uruguai.
Corria o ano de 1973 se a minha memória está em forma!!!
De tasca em tasca, hoje pelo que sei não há já nenhuma por aquelas paragens, agora só cafés, pastelarias e ...
Fazíamos uma espécie do roteiro dos tristes e paragens ou para beber algo(não havia ainda o Ferrero Roché!!!) ou para um pastelinho.
Não quero exagerar mas um de nós, já identifico o pessoal, que já apresentava um tecido adiposo pró forte, não perdoava croquete, pastel ou empada a cada incursão.
Sua esposa que tentava ter um marido mais elegante, reduzia-lhe a dose jantarina e quando ele chegava a casa e dizia que não lhe apetecia jantar, ela eufórica exclamava:" Assim mesmo é que é, estás no bom caminho, meu querido"!!!
Éramos três se já o disse repito,, eu(é demais ser sempre!!!), o Duarte Silva e o João António Amorim Furtado. Como eu e o Barão éramos solteiros não será difícil adivinhar quem se empanturrava de tanta massa tenra!!!
PS- Sabemos que ele continua a morar na mesma casa mas deixou de nos ligar "patavina". Terá sido pelos efeitos secundários dos pastéis, pastelinhos, pastelões, empadas empadinhas e empadões!!!É muito possível!!!
Lembro-me de ouvir contar esta peregrinação pela Estrada de Benfica e o Furtado pelo que diziam parecia um lobo a atacar as ovelhas...perdão os pastéis e seus derivados!!!
ResponderEliminarCom estes pastéis de bacalhau já marchava uma aguardentezinha como naquele anúncio de que me não recordo com clareza mas com certeza que ele existiu!!!
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