Depois do Futebol segue-se o Fado na saga dos três EFES, ficando a faltar Fátima que o Estado salazarento tanto apoiou e no final desta verborreia colocarei uma quadra então muito em voga naqueles anos 50 a 70 do século passado.
O Estado Novo mas velho e caduco apoiava-o porque era mais uma das formas de anestesiar o Zé Pagode.
Hoje o Fado está diferente, pois começaram a cantá-lo, indo buscar as letras aos poetas, mas não é a "minha praia" prefiro ler os poemas a ouvi-los solfejar, agora no passado aquele choradinho, faca e alguidar, ladainhas repetitivas, ó faz favor, por amor da santa!!!
Vade retro Satanás!!!
Claro que cheguei a ir ao Faia na rua da Barroca, ao Tipóia, à Cesária na rua Gilberto Rola a Alcântara e ainda a uma que não me lembro o nome,cujo proprietário se chamava Sérgio e que tinha como fadista residente a Berta Cardoso e para não ser fastidioso, se é que não o estou a ser (ih!ih!ih!), estava a esquecer da Márcia Condessa na praça da Alegria.
E tu? Que tens a dizer? Rien?
Sou levado a repetir o que tenho dito: não te dignas nem te indignas opinando? Chiça.
E agora a quadra prometida:
Fátima, Fado e Futebol-bola
São estas as diversões dum Povo
Que à falta de melhores governantes
Passa a vida a pedir esmola.
Peço desculpa ao erudito Victor, mais conhecido pelo "Pesudo", mas eu conheço a quadra que ele evoca como:
ResponderEliminarParadas e procissões
Fátima, fados e bola
São estas as distrações
De um país que pede esmola.
Pelo menos era assim qua cantávamos quer nos convívios das diversas associações de estudantes (desde o Técnico a Medicina, etc.), como mais tarde na tropa. Será? Camacho
É outra quadra e não a que eu evoquei óh! Camacholas!!!
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