O LOCAL DO QUASE "CRIME" |
O rapaz (André) andava num desatino, aquilo deixava-o
fora de si, dizia ele, ela fazia-lhe aquele olhar repentino por baixo da
pálpebra, fixo, e de repente retirava o dito olhar, como que a dar-lhe tudo e
de seguida tirava-lhe esse tudo.
NÃO ERA ESTA, MAS QUASE... |
Tinha razão, ela fora da cozinha, sem a farda, era um
mulherão, dito de forma matemática eram curvas e contra curvas que faziam
levantar um segmento de recta.
O nosso herói, o André, sentava-se no balcão do
Lobafo, sitio estratégico com vista privilegiada para a copa e na companhia das
suas minis, esperava o momento em que a nossa “Mata-Hari” saísse, quatro e meia
da tarde, mais coisa menos coisa.
O ANDRÉ IMAGINAVA-SE JÁ... |
E aí num arrojo de coragem, já com um pouco de
“doping-sagres” à mistura, vai buscar o seu bólide, qual Fitipaldi, e vai ele
ao seu encontro.
O coração batia forte, aproxima o carro, abre a porta
e diz lá de dentro: Quer uma boleia? Insisto!
A resposta veio negativa, mas simpática e aconteceu a
“tampa”, talvez porque houve alguma precipitação, não sei.
No dia seguinte, manhã cedo, 8,00 horas.
TEMIA-SE O PIOR... |
Diz o Luís o dono do Lobafo, para o André, quando este
chega: Sr. André, preciso de falar consigo.
Ao qual o André responde com ar de Martim Moniz com a
corda ao pescoço: sim senhor Luís, quando quiser.
O NOSSO HERÓI ACABOU INTEIRO, MAS... |
Vêm para a rua, para conversar junto da montra, o
resto do pessoal, dentro do Lobafo a ver aquela cena através da dita montra,
atento e actuante, não fosse o diabo tecê-las e o caso dar para o torto.
Estava o André, mal posicionado, de costas para a
montra e com os barris de cerveja encostados, a começar a falar com o Sr. Luís,
vêm chegar o Sr. Azevedo, que sem saber o que se passava, quando os vê na rua,
remata:
AS CURVAS NÃO ERAM DESTAS... |
Aí o André julgou ver um rastilho para levar um soco,
mas não, aconteceu tudo de forma civilizada, esclareceu-se que os vapores da
sagres continham muitos afrodisíacos e o local: o balcão, não era o sítio mais
adequado para tomar umas minis.
AS CURVAS ERAM MAIS ASSIM... |
Continuámos a nossa rotina noutro local, reduzindo as
idas ao Lobafo para que o André dissipasse, o mais depressa possível, aquele
momento de cavaleiro andante.
SE A MULHERAÇA FOSSE ESTA NÃO IA FAZER QUEIXINHAS AO MARMANJO! |
Escreve: VÍTOR GONÇALVES
André "O MATADOR" com a maior das carecas à mostra!!!Ai queres, conta,conta,conta?E agora ficas caladinho que nem um rato?Cá estou para ver!!!
ResponderEliminarAndre, esqueci de colocar que era perfeita coicidencia os relatos do acontecimento com a realidade e as pessoas indicadas são pura ficção, pelo que se reforça, não existir factos que se possam relacionar com a realidade.
ResponderEliminarE esta ei!,,,
Sim eram tudo coincidências que na realidade coincidiam!!!
EliminarFalta dizer quem era a madame. Não era a mulher do próprio sr. Luís?
ResponderEliminarO André andava a meter-se em negóxios complicados a ver se metia um par na testa dele e consta que não era o primeiro
Ó anónimo não me digas que também lá querias ir!!!Pelo que dizes eram mais que as mães!!?!Má lingua!!!
EliminarDizes tu Pessoa que o negócio era de curvas mas não estaria já o André com uma recta no sítio que estarás já a pensar?!!!
ResponderEliminarAndré, a fotografia aqui incluida do Martim Moniz até está parecida contigo, mas é pura coincidencia.
ResponderEliminarIgualmente parecida, neste caso, com o Sr. Luis, está o Japonês do sumo.