Trabalhava do outro lado da João Crisóstomo, num laboratório farmacêutico, ou coisa que o valha e passava algum tempo à varanda, mandando sorrisinhos e olhares furtivos...
Do nosso lado, da varanda das execuções fiscais, o porto santense Noé, que não tirava os olhos do outro lado, derretia-se todo!
Manifestamente a moça dava-lhe troco, mas o malandro nunca foi capaz de dar o salto, pelo menos que se soubesse.
Limitava-se a dizer:
- Olha, lá está a vizinha (ele dizia um nome, mas não me recordo qual era...) das mamocas boas...
E assim ficou!
ESCREVE: PESSOA
Mamas aonde? Será que percebi bem?
ResponderEliminarSeria na CIBA?Será que ao fim destes anos todos já se esqueceram do que nos rodeava?
ResponderEliminarDesta vez sabem quem está a comentar coisa pouco habitual em mim mas não resisto em acrescentar que eessa tal mamalhuda não estava sózinha nessas avenidas porque havia uma boa coleçcão de misses. Estou certo ou estou errado? Melhor dizendo concordam ou nunca se aperceberam?
ResponderEliminarTudo gente muito distraída
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