Das "linguas de pintassilgo grelhadas" a "aquilo é tudo trabalho do Peres Bandeira", estaria aqui imenso tempo a fazer citações de sua autoria.
Algarvio do Cachopo, concelho de Tavira, esteve prisioneiro na India Portuguesa quando o território foi anexado.
Na sua tomada de posse e perante o pasmo geral, logo se tornou figura de relevo quando pediu, e ,cito: "Chefe, posso cantar um fadinho?"
Pedido ignorado!!!
Há uns anos, vislumbrei-o na Rua Barros Queirós, mas de repente, zás...desapareceu.
O Gago Mendes foi de facto figura cimeira!!!
ResponderEliminarEscreveu Vai lá, vai.
Do algarve são uns atrás dos outros, puxa! E quando vhegarmos ao Alentejo, nem quero pensar
ResponderEliminarPinsa pinsa, pinsador
Por onde andará o Gago Mendes?
ResponderEliminarEscreveu Lagarto estropiado
Não há mais CROMOS?
ResponderEliminarPorra aquilo era cá uma cromagem e só aparecem 3?
E tu que estás a ler não tens nada para dizer?
Escreve Passarola Voadora
Tanto quanto me lembro também trabalhei com o Gago Mendes no Príncipe Real. Ao fim da tarde vínhamos por aí abaixo direitos ao Coliseu. Não ao Coliseu mas ao lado onde havia um show "Pit". Metíamos uma moeda e era vê-las a rebolarem-se sem que lhes pudéssemos tocar. Era engraçado pois ao trocarmos uma nota na entrada o troco era sempre em moedas certas para a ranhura. Depois íamos ou às Berlengas tomar uma cerveja mas, com mais frequência, tomar uma ginginha um pouco mais à frente, na direcção do Martim Moniz (a casa ainda existe). Voltei a ver o Gago Mendes há uns anos perto da Portugália, mas como diz o Vitor escondeu-se, atravessou a rua e nunca mais lhe pus a vista em cima. Feitios...
ResponderEliminarAs Berlengas hoje estão fechadas e, há pouco, enviei ao Pessoa umas fotos que ele pode utilizar para substituir as que serviram ao cromo do Vitor, cheias de marisco e de vida. Uma tristeza. Camacho