Há histórias que se contam, quase como se fossem lendas!
Estas são mesmo lendárias e falam de arquivos e de cartas...
Era uma vez um arquivo, que estava quase sempre cheio de pulgas e de rataria, para além de papel velho, muito velho...
Havia alturas em que inundava, quando a chuva era muita, mas isso eram pormenores.
E nesse arquivo havia uma actividade que era mais ou menos "clandestina":
Depois de rápidos almoços, mas sempre consideravelmente bem regados, juntavam-se alguns colegas à porta do Bairro Fiscal, em amena cavaqueira, ainda antes da uma hora da tarde.
Quando alguém se distraía a observar o recheio de algumas saias que passavam, ao voltar a olhar, já não via ninguém!
Todos se esfumavam, desapareciam sem deixar rasto!...
Pois era, desciam ao arquivo onde abria um casino improvisado com cartas a voar, acompanhadas de milenas...
Havia contribuintes líquidos, que asseguravam o funcionamento. Quem eram? Quem eram?
Eram sempre os mesmos de bolsos cheios e os mesmos de mãos a abanar...
E esta? Era cá uma sorte!
Sorte? Só mesmo com muita sorte podia ser uma questão de sorte...
E a Sucursal situada na casa das máquinas onde alguém por incúria deixou que uma pedra mármore quase lhe partisse o pé?Abonos havia mas eu não vou dizer os seus nomes porque nunca se sabe se nos encontraremos no Além e depois lá se ia o freguês!!!João Vitor
ResponderEliminarE os abonos eram: porra era só o que faltava dizer quem eram as vitimas!!!Como acima disse seria de muito mau gosto pois nunca se sabe se daqui a 100 anos não estaremos de novo a "batê-las"!!!Ou não acreditam na reincarnação? Eu não mas ...nunca se sabe e lá iam os abonadores!!!
ResponderEliminarValentes lerpadas! E o chefe Mendes Leal a falar connosco e assim que virava a cara... já não estava lá ninguém, estava a falar para as plantas!
ResponderEliminarG'andes tempos, pá!
Não te identificas?Deves um um dos tais abonos!!!Dá a cara ó meu!!!João vitor
EliminarComo é que é possivel ler estes comentários sem rir desalmadamente!!!
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