ROTEIRO PSEUDO-GASTRONÓMICO DO 5º BAIRRO (EPISÓDIO QUATRO)
Saúde.
Numa caminhada, menos bebível, vamos a um passeio mais calmo e descontraído até à Avenida Marquês de Tomar, 33-B. Não era um local de culto para os fins de tarde, mas onde íamos almoçar, mais de quando, do que em vez. Nos primeiros anos de setenta, estava eu a almoçar com a malta no “Ladeira” e diz o empregado:- “O Sr. Camacho o que quer para almoçar?”. Olhei para ele e cismei:- “Donde é que este indivíduo me conhece?”. Diz-me ele:- “Não se lembra de mim?”. Confesso que não. Era o Paulo a quem ministrei a especialidade de atirador de infantaria, em Caçadores 10, quando fui oficial miliciano em Chaves. Também, mais de três anos e uma comissão em Moçambique em cima sem o ver, era bom que o reconhecesse. Falarei novamente dele aquando do Calhau.
Contem histórias para todos e não as guardem só para vocês.
Vá Camacho”. “É boi” respondia o meu pai no seu sorriso maroto.
Escreve Militão Camacho (filho)
Na Ladeirra para baixo era fácil ir mas depois do almoço era a ...subir e por vezes era dificil pois a pança cheia das mais variadas coisas, entre elas muita "pomada"!!!Bebados de merda!!!Ah!O bacalhau com grão era munto bom!!!
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