PUBLICADA EM 13 DE DEZEMBRO DE 2011
BALADA DO 28 NOVEMBRO DE 2011
(peço desculpa ao Augusto Gil)
Batem leve levemente,
Como quem chama por mim.
Será um e-mail? Será um SMS?
E-mail não é certamente
E o SMS não bate assim.
É talvez
uma soberba vontade,
Ninguém bulia,
Na quieta melancolia
Do querer e deixar andar.
Quem bate assim levemente,
Com tão estranha leveza,
Num almoço diferente,
Na casa do Fernando Cabeça?
O Vítor opinou,
E a ideia caiu
Tão branca e tão fria
Que há quanto tempo se não via
E que saudades Deus meu.
Foi tudo tão de repente
Que pôs tudo em pé de alerta.
Procurar os endereços
De quem não se vê há muito,
vai um ror de anos.
Da vontade de nos encontrarmos
Primeiro, bem definidos,
Depois em sulcos compridos
Pois não havia volta a dar-lhes.
Quem não passou pelo 5º Bairro,
Sofre tormentos, enfim,
Mas quem por lá passou,
quantas saudades não tem?
Uma profunda turbação
Que o encontro de 28 de Novembro acabou…
Mas entra em mim e fica em mim presa
Que todos esperam concerteza
A próxima reunião.
“Vá Camacho”. “É Boi”, respondia o meu pai no seu sorriso maroto.
Camacho poeta!!!!!! Pé quebrado oléeeeeeeeeee
ResponderEliminarPara o que lhe havia de dar!
ResponderEliminarGanda convívio, porra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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