Porto Santo, nada de Madeira! Era dos "cubanos", não dos "chilenos"!
O Noé estava na sala das execuções fiscais, entre o Grupo A e os Capitais. A sala era "de peso", com o comando do "sub-chefe sem medo", o senhor Azevedo, de que já falámos aqui,
O Noé tinha uma paixão secreta, que trabalhava num laboratório ou coisa assim, que ficava na esquina em frente, do outro lado da Avenida João Crisóstomo, janela com janela, mesmo frente a frente!
O nosso Noé passava a vida à janela, só para apanhar ar, claro! E lá na frente, uma jovem "teenager" inconsciente vigiava-lhe os movimentos...
Já não posso garantir o nome, mas acho que se chamava Ana e o nosso Noé chamava-lhe a "Aninhas das mamocas boas"...
Era digno de ser visto, o Noé a derreter-se a olhar, disfarçadamente, para o outro lado da avenida...
ESTA FOI PARA TI, NOÉ!
COM UM ENORME ABRAÇO!